Soou o alarme!
A mentalidade do "não é preciso ir a horas porque há quem vá por mim" está a tirar brilho a uma temporada que arrancou promissora, com muitas presenças aos jogos (e a horas!) mas que ameaça terminar sem que dela nos possamos orgulhar.
Foi o terceiro jogo consecutivo a contar espingardas. Por acaso, e só pode ser mesmo por mero acaso, lá se arranjaram 11 para começar. Desta vez nem GR encartado havia. Avançou o Marco que era o que menos estranharia a função.
Fosse por isso ou por mérito dos nossos amigos do 22 de Junho, o início do jogo trouxe logo maus presságios com duas oportunidades claras de finalização a serem desperdiçadas pelos nossos anfitriões.
Escapámos ilesos às primeiras investidas mas também deu para ver que não era dia de grande acerto da nossa parte. A equipa que tão boa conta de si dera nos últimos jogos teimava em não se encontrar.
Chegou o golo, iam decorridos 23 minutos. Na nossa baliza, como mandava a lógica do jogo.
Dois minutos depois estivemos perto de empatar mas a bola rematada pelo J. Alexandre embateu, com estrondo, na barra.
E por aqui nos ficámos até ao intervalo.
Com um leque um pouco mais alargado o nosso míster idealizou um novo desenho na distribuição das peças para a 2.ª parte.
Antes que a mudança pudesse trazer resultados que se vissem já tínhamos encaixado novo golo, ainda não estavam passados 5 minutos.
Tentámos reagir mas fomos sempre pouco eficazes. Os remates que prometiam passaram do lado de fora da baliza. Os que levavam direção adequada encontraram sempre as mãos do GR adversário.
O desacerto atingiu o auge ao minuto 23. Na sequência da cobrança de um livre, ainda no seu meio campo, permitimos que o avançado contrario aparecesse isolado frente ao Fernando e colocasse o marcador num castigador 3 - 0.
Resultado que temos que aceitar embora, mais pela intenção do que pelo acerto, talvez fosse justo que o zero não figurasse no nosso marcador.
Golos à parte foi um jogo onde imperou uma extrema correção com todos os intervenientes a respeitarem os princípios mais elementares do desporto.
O clima passou do jogo para a mesa e aqui não houve registo de vencidos nem vencedores.
Jogo n.º | 175 |
Jornada | 19.ª |
Jogo - 22 Junho/Amor | 16.º |
22 Junho/Amor | 3 | ADR BARREIROS | 0 | 1 – 0 (int.) |
Data | 25.Abril.2015 |
Campo | Campo das Camarneiras - Out. Fonte |
Árbitro | ......... |
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Titulares | Marco Claudino, Horácio, Filipe e Armindo (C) Zé Luís, Cláudio, Celso e Sérgio J. Alexandre e Humberto |
Sup. Ut. | Fernando, Vitinha, Cesário e Roleiro | |
Treinador | Albertino Carvalho | |
Massagista Fotógrafo Lesionados | Carlos Charters Jaime Areia Beto, Nelson, Paulo Alves e V. Hugo | |
Média de Idades | ONZE INICIAL - 45,5 / TOTAL JOG. UTILIZADOS - 46,1 |