Mais dois centenários!
... e bem longe de casa!
Desta vez assinalamos a chegada aos 100 jogos não de um cromo, mas de uma dupla.
Fizeram as contas de tal maneira que se acharam no direito de festejar a ocasião no sítio mais longínquo onde já pusemos os pés (como equipa, entenda-se).
No primeiro jogo que realizámos na Madeira calhou ao Cesário. O rapaz passa a vida a inventar lesões e parecia querer deixar passar a ocasião.
Não respeitou os regulamentos que "obrigam" o centenário a envergar a braçadeira de capitão como titular e refugiou-se no banco a testar a eficácia de mais um bálsamo caseiro.
A pomada libertou vapores que subiram até à cabeça e o milagre operou-se.
Depois do intervalo envergou o distintivo no braço esquerdo e, se tinha limitações, ninguém deu por nada.
No jogo seguinte calhou ao Marco.
Ponta de lança em construção (parece que foi guarda-redes, em tempos) o rapaz bem se esforçou na tentativa de celebrar a efeméride com um golito. Não foi bem sucedido na ilha do senhor Jardim mas só teve que esperar oito dias. Facturou no jogo seguinte, no Torneio dos Unidos, e corre o risco de se sagrar o melhor marcador da temporada (é certo que a concorrência não apresenta números avantajados).
Temos goleador. Só precisa de melhorar o jogo aéreo (para quem não sabe o Marco é o da direita ...).