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ADR Barreiros - Velhas Guardas

Associação Desportiva e Recreativa de Barreiros - LEIRIA

Sem meter água

 Empate gordo


 

Foi a última saída da época mas não foi apenas mais uma.

O aliciante da jornada de sábado, para além da realização do jogo com os Ex-alunos da Universidade de Aveiro, residia no facto, curioso, de termos de apanhar o barco para chegar ao campo.

Não é difícil adivinhar, portanto, que os que tiveram a oportunidade de se deslocar a Aveiro ficaram com mais uma bela história para acrescentar às muitas que temos vivido nestes gloriosos anos.

Do cais ao campo ainda tivemos que dar umas valentes passadas de malote às costas mas nem isso reduziu o apetite e a boa disposição para mais uma bela jogatana.

Tinha sido bem desnivelado (com sinal menos para as nossas cores) o resultado do jogo da "1.ª volta". A provar que atravessamos uma fase de acerto bem maior que em épocas anteriores aí está novo desempenho para atestar a nossa boa forma.

Entre a Ria e o Mar

quem enjoar ... fica em terra!


Há sempre uma primeira vez para tudo.

Desta vez o aliciante é que vamos chegar ao campo de ... lancha.

Os amigos de Aveiro, ex-alunos da Universidade local, vão receber-nos em S. Jacinto, do lado de lá da Ria. Entre dar uma volta de automóvel de mais umas dezenas de quilómetros e chegar à outra margem num instantinho, a opção parece óbvia.

Acresce que o jogo tem de começar às 15:30 por indisponibilidade do campo factor que retira alguma margem a quem optar pela segunda solução.

Vamos então concentrar-nos na Sede para sair às 10:00 e almoçar em Aveiro a tempo de apanhar o barco com os nossos "adversários".

Quem não puder sair tão cedo que se manifeste de forma a organizarmos uma partida conjunta para os que ficam.  

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Terceiro a chegar aos 100!

Este é dos rijos!


O número nos calções não deixa dúvidas.

Os 50 já lá vão há muito mas o rapaz está sempre lá e só não joga mais porque a concorrência é forte. Por ele eram 90 minutos todos os sábados.

Mas, se for preciso um árbitro, aí o temos disposto para a função.

Em cinco anos falhou sete jogos mas é bem provável que, nalguns casos o tenha feito porque o outro amor (o folclore) falou mais alto.

É graças a cromos como o Armindo, exemplo máximo de dedicação ao clube em todas as suas vertentes, que nos sentimos cada vez mais fortes.

Já agora, para que não pensem que o homem é asim tão velho, 58 é ... a data de nascimento.   

São dez da manhã!

Alguém acredita nisto?


 
A aposta foi feita já a madrugada ia alta. E daí para a frente sabe Deus o que andaram a fazer estes dois meliantes.
O que é certo é que cumpriram e, à hora marcada (nove da manhã!!!), lá estavam dispostos a participar no Pedypaper que antecedeu o almoço de confraternização.
Seis quilómetros debaixo de chuva!
Mesmo em boa companhia deve ter custado o cabo dos trabalhos cumprir tamanha via sacra.
Talvez fosse interessante ver o que escondem estes dois pares de óculos.
Falta aqui o registo fotográfico do 3.º elemento a participar na aposta. É verdade, o míster também assumiu o compromisso e sobram provas de que terá sido fiel à palavra.
Parabéns aos primos Paulo(s), ao Albertino e ao Fernando (lesionado) que assumiram a representação das Velhas Guardas nesta excelente iniciativa da Direcção. 
Para a próxima vamos estar lá em peso! 
 

Almoço de Encerramento

Sem pompa mas com muita ... substância


Não teve direito a passadeira vermelha mas, para nós, teve mais simbolismo que aquelas (outras) galas onde se passeiam vestidos e penteados, por vezes de gosto duvidoso.

Numa iniciativa a todos os títulos louvável, a Direcção reuniu à mesa todos aqueles que deram o seu contributo durante a época para que o nome da Associação se afirme, cada vez mais, no panorama do desporto regional.

Presentes atletas, treinadores e dirigentes das equipas de Futsal, da equipa de Velhas Guardas e da classe de ginástica de manutenção.

 

Foi bom voltar a casa

... até o São Pedro cumpriu!


 

A convocatória tinha seguido com a devida antecedência. Não por correio, que isso é coisa do passado, mas à modernaça. Ao acaso digitámos o endereço saopedro@pertodasnuvens.com e, o que é certo, é que o nosso pedido não caiu em saco roto.

Umas chuvadas na véspera e nova visita quando se trocava de baliza tornaram o piso bem mais macio e permitiram que todos esquecessemos o verde dos últimos jogos.

Os amigos de S. Bernardino apresentaram-se tão limitados que no banco só tinham um elemento de reserva (e acabou mesmo por ter que calçar as botas) e o simpático casal que tão bem nos servira na deslocação aos arredores de Peniche.

Da nossa parte a (abundante) afluência do costume com muito (e bom, digo eu) por onde escolher. Desta vez, até o míster se sentiu tentado a calçar as botas.

Com esta relação de forças era de prever, mais tarde ou mais cedo, que as coisas se inclinassem para o nosso lado. Foi assim, de facto, mas, bem vistas as coisas, limitamo-nos a fazer a nossa obrigação. Sem grande brilho e longe de outras tardes em que estivemos bem mais sincronizados.

Louvor merecem, sem hipocrisia alguma, os nossos convidados pois revelaram sempre uma excelente entrega ao jogo batendo-se de igual para igual.

Em casa, mesmo!

Há que mudar de pneus


 

Já passaram três meses desde o último jogo que disputámos na nossa humilde casinha.

Depois disso já tivemos o privilégio de receber alguns grupos de amigos mas recorremos a casa emprestada. Desta vez é mesmo no nosso campo e era bom que a chuva nos fizesse uma (agradável) surpresa.

Sábado, então, com início às 17:00, encontro marcado com os amigos de S. Bernardino.

Bons hábitos

 voltámos a ganhar


 
O treinador não pôde estar presente mas encarregou-se de passar o papelinho ao substituto de ocasião.
A estrutura manteve-se, mais cromo, menos cromo. A novidade é que desta vez o começo não foi o de aflitos das semanas anteriores. Aos poucos fomos ganhando algum ascendente mas o lucro, ao intervalo, registava apenas um golo para as nossas bandas e só na cobrança de um penalty.
Na segunda parte, com a equipa renovada, a entrada voltou a ser prometedora e, logo na jogada inicial, Marco podia ter ampliado a vantagem se não tem falhado o encontro com a bola. Redimiu-se pouco depois porque esteve mais acertado no jogo aéreo.
Ainda chegámos aos três golos de diferença com V. Hugo a marcar de trivela antes que os amigos da Chamusca obtivessem o seu golo de honra num pontapé de longe a resultar num belo chapéu.
A jornada terminou à mesa num ambiente de cordialidade e boa disposição.

Perdidos & Achados

Alguém se baralhou na hora de fazer o malote


Causou alguma estranheza a presença de uma peça de vestuário com contornos tipicamente femininos no balneário de uma equipa de supostos machões.

O suspeito maior jura a pés juntos ter sido vítima de uma tramóia e que alguém colocou o adereço por baixo da sua roupa só "pra armar" confusão.

Resta pois, ao afortunado inquilino, reclamar a posse do valioso objecto antes que a legítima proprietária venha pra praça pública lavar ... roupa suja!

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