Duas mãos cheias
despedida com chuva de golos
Doze (!!!) vezes se cumpriu o ritual da bola ao centro.
Como sabemos só duas são obrigatórias. Sobram, portanto, dez! Isso mesmo, dez golos, repartidos de igual modo pelas duas valorosas equipas.
O equilíbrio final esconde períodos de completo domínio de uma e de outra equipa, feitos, como é óbvio, de forma alternada.
Explicando melhor. Houve empate no início (1-1) e no fim (5-5) mas, pelo meio, pode ver-se um parcial de 1-4 e uma remontada que virou do avesso o marcador, passando-o para 5-4.
Os primeiros minutos foram de desacerto completo da nossa parte. Os visitantes marcaram logo aos 6 minutos mas já tinham rondado a nossa baliza de forma ameaçadora.
Tivemos a felicidade de empatar logo na jogada seguinte mas foi apenas um episódio a destoar no meio do nosso desatino.
Pouco passava dos 20 minutos e já tínhamos encaixado quatro golos.
Foi hora de soar o alarme e fazer ajustes na distribuição das peças.