A primeira vez não se esquece. Por mais regressos que façamos ao Chão da Parada vamos ter sempre presente que foi ali que demos os primeiros pontapés nesta segunda vida de jogadores da bola.
Parece que foi ontem mas já vamos para a oitava visita.
O (re)encontro está marcado para o próximo sábado e tem início agendado para as 16:00.
Desta vez o cenário era em tons de verde ... natural.
Pena que alguns, menos avisados, tenham mantido os "pneus" que utilizam quando pisamos terrenos artificiais. Aquilo é que foi cair.
Mas, se pelo chão a coisa se complicava pior ideia era recorrer ao transporte aéreo para dar caminho à bola. Foi tarde ventosa (e fria ...) como poucas.
Diga-se, em abono dos intervenientes, que a prioridade foi sempre a de recorrer ao passe curto.
Começámos com o vento a favor mas esse foi um factor que não pesou por aí além em termos de domínio de jogo uma vez que nunca houve supremacia de uma equipa sobre a outra.
Terminou a primeira parte, correu meia hora da segunda e nada para preencher no registo de marcadores.
Aqui chegados, aconteceu notícia!
Convoque-se de novo o vento porque ele faz parte deste episódio. Livre do meio da rua, apontado à nossa baliza e, sem tirar créditos ao batedor, uma trajectória caprichosa levou a bola até ao fundo das nossas redes.
Meritória a nossa reação com uma ponta final a justificar pelo menos o golo do empate.
Mais importante que um golo a mais ou um golo a menos foi a forma cordial como decorreu o jogo.
O jogo e o resto da jornada.
Um agradecimento sincero aos amigos do Pilado. Foram grandes na arte de receber.