Decidiu-se do meio da rua
Desta vez o cenário era em tons de verde ... natural.
Pena que alguns, menos avisados, tenham mantido os "pneus" que utilizam quando pisamos terrenos artificiais. Aquilo é que foi cair.
Mas, se pelo chão a coisa se complicava pior ideia era recorrer ao transporte aéreo para dar caminho à bola. Foi tarde ventosa (e fria ...) como poucas.
Diga-se, em abono dos intervenientes, que a prioridade foi sempre a de recorrer ao passe curto.
Começámos com o vento a favor mas esse foi um factor que não pesou por aí além em termos de domínio de jogo uma vez que nunca houve supremacia de uma equipa sobre a outra.
Terminou a primeira parte, correu meia hora da segunda e nada para preencher no registo de marcadores.
Aqui chegados, aconteceu notícia!
Convoque-se de novo o vento porque ele faz parte deste episódio. Livre do meio da rua, apontado à nossa baliza e, sem tirar créditos ao batedor, uma trajectória caprichosa levou a bola até ao fundo das nossas redes.
Meritória a nossa reação com uma ponta final a justificar pelo menos o golo do empate.
Mais importante que um golo a mais ou um golo a menos foi a forma cordial como decorreu o jogo.
O jogo e o resto da jornada.
Um agradecimento sincero aos amigos do Pilado. Foram grandes na arte de receber.