Já tardava!
Afinal o homem sempre chegou aos 100!
E tantas contas fez que acabou por escolher uma ocasião carregada de simbolismo.
Deu-se o caso (não por acaso, obviamente) de o jogo do centenário coincidir com a sua data de nascimento.
Ele que até é o cromo da nossa caderneta com o ano de nascimento mais baixo.
E assim, mesmo a contragosto, lá teve que assinalar a(s) efeméride(s) com a braçadeira vermelha na asa esquerda.
Em termos desportivos a prestação da equipa não esteve à altura mas, para o Cláudio, não deixará de ser uma data a recordar.
São agora treze os que atingiram a marca 100 mas há mais candidatos a bater à porta.