Recebemos os amigos do Paradense para mais um encontro-convívo, o décimo sétimo em nove épocas.
O jogo terá lugar no Campo Estrelas do Lis, na Ortigosa, e tem início agendado para as 16:00.
Atendendo a que se realiza outro jogo depois do nosso aqui se apela à pontualidade para que se cumpra com rigor o horário do primeiro apito do árbitro.
Já ia longo o nosso período de seca no que às vitórias diz respeito.
No Sábado foi dia de correr de feição para as nossas cores. Foi à custa dos amigos das Várzeas mas não nos custa reconhecer que foi com alguma dose de felicidade que acabámos com mais golos marcados que os nossos opositores.
De qualquer forma os bons sinais detectados no penúltimo jogo tiveram continuidade neste.
A noite anunciava-se e o fresquinho convidava a não estar parado. E ambas as equipas colocaram grande empenho no jogo levando-o para um ritmo apreciável.
Aos 11 minutos chegámos ao golo. O Humberto colocou a bola nas costas da defesa contrária e Sérgio concluiu com um remate cruzado para o poste contrário.
O resultado assim se manteve até ao intervalo mas podia ter crescido para ambos os lados pois não faltaram hipóteses de finalização. O que faltou foi pontaria.
Na segunda parte dobrámos o avanço à passagem dos 15 minutos. Humerto recolheu uma bola nas costas da defesa contrária junto à linha lateral, encaminhou-se para a baliza e, de ângulo muito reduzido, conseguiu iludir o GR.
Mudou o ano mas continua a nossa senda negativa no que aos resultados diz respeito.
No passado sábado bastaram sete minutos para colocar em evidência a nossa má forma. Em minutos consecutivos cedemos dois golos noutras tantas aproximações à nossa baliza.
Antes dos dez conseguimos amenizar. Na sequência se um canto, uma atrapalhação entre dois amigos do Seca Pipas funcionou a nosso favor e a bola acabou dentro da baliza.
O jogo continuou bem animado com as oportunidades a surgirem de ambos os lados mas o marcador só voltou a sofrer alterações para subir o número de golos dos visitantes.
Derrota pesada (1-4) ao intervalo, castigo demasiado severo para o empenho que tínhamos colocado em campo.
Na segunda parte demos uma demonstração de querer que não deixa de ser promissora para os desafios que se avizinham.
Tiago entrou para a nossa baliza na segunda parte mas não há registo de ter usado as mãos. Uns atrasos, aqui e ali, para combater o frio, foi o melhor que se conseguiu.
Na outra baliza não teve o mesmo problema o n.º 1 de Valado dos Frades tantas foram as nossas tentativas para chegar ao golo.
Foi (mais) um jogo a merecer nota máxima nos itens "respeito" e "fair-play".