Visitámos, mais uma vez, os amigos do Seca Pipas de Valado de Frades.
O encontro teve lugar no sintéctico da BIR, num fim de tarde ameno, propício para dar uns pontapés na bola.
Não foi famoso o nosso começo porque logo aos 5 minutos sofremos um golo. O Fernando ainda evitou males maiores com uma defesa para canto mas, afinal, só adiou a abertura do marcador porque na cobrança do dito, os locais deram com a nossa baliza.
Verdade que antes e logo depois do golo fomos nós quem mais perto esteve de concretizar. Em duas ou três situações surgimos isolados mas a solução final não foi a mais acertada.
Em cima do intervalo sofremos novo golo, agora em jogada corrida, margem que nos penalizava em demasia face ao que se vira até aí.
Na segunda parte o jogo continuou equilibrado, mantendo-se numa toada "morna" durante largos minutos. A situação alterou-se ligeiramente depois do nosso golo, à passagem da meia hora, deixando tudo em aberto até final.
Dia de receber os amigos de Pereira no campo do Outeiro da Fonte. Chegaram sãos e salvos mas tiveram que escoher um itinerário diferente para regressar. Mais uns minutos e teriam testemunhado o colapso da A14.
O curioso do apito soprou pela primeira vez e, acto contínuo, a chuva começou a cair. Não era nada que assustasse mas, se lhe juntarmos um vento daqueles que incomoda mesmo, imagina-se um cenário pouco convidativo.
O capitão visitante olhou para cima, fez as contas que tinha que fazer e escolheu começar com o vento pelas costas.
Quem se mostrou alheio aos fenómenos atmosféricos foi o Humberto que, logo aos 3 minutos, rematou com tal acerto que nos colocou a ganhar de forma prematura.
Não faltaram oportunidades para que outros remates tivessem êxito mas nenhuma da equipas voltou a festejar até ao intervalo.