Valeu pelo esforço!
A pausa não foi boa conselheira. Perdemos o ritmo e o hábito. O número de disponíveis para correr nunca tinha descido dos 15 (e poucas vezes) mas desta vez só se apresentaram 13 valentes!
Como só jogam 11 de cada vez, nem se deu pela escassez de meios. Pelo menos na primeira parte, período em que criámos situações para ganhar algum avanço no marcador.
Por acaso até avançámos. Iam decorridos 10 minutos, canto a nosso favor e bola dentro da baliza adversária. O Marco tirou partido dos centímetros que a natureza lhe deu e fez o óbvio. O número 1 contrário lembrou-se de gritar e o homem do apito fez-lhe a vontade.
Um azar nunca vem só, ouve-se por aí. Foi mesmo assim porque na jogada seguinte sofremos um golo que contou mesmo. E tinha que contar pois não houve nada a apontar.
Nos minutos que se seguiram mostrámos como não se deve finalizar. Humberto, Zé Luís e Marco (2 vezes) apanharam-se a sós com o GR pela frente mas nunca decidiram da maneira que mais nos convinha.
Aos 34 minutos chegámos ao mais que merecido empate. Humberto foi atropelado pela enésima vez, pelo suspeito do costume. Desconfio que Santo(s) deve ser apelido do nosso ponta de lança. Outro, no seu lugar, por bem menos, teria armado tremendo pé de vento.
Desta vez foi dentro da área e impusemos a marcação do respectivo penalty ... do árbitro nem apito se ouviu!