Ao fim da tarde!
Segundo jogo de uma sequência de três, sempre no mesmo recinto.
Desta vez, porém, cabe-nos o estatuto de visitante sendo os amigos das Várzeas a abrir a porta.
O jogo está agendado para as 18:00, bem ao fim da tarde.
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Segundo jogo de uma sequência de três, sempre no mesmo recinto.
Desta vez, porém, cabe-nos o estatuto de visitante sendo os amigos das Várzeas a abrir a porta.
O jogo está agendado para as 18:00, bem ao fim da tarde.
Tarde de muita produção ofensiva com o saldo a chegar quase à dezena!
O marcador não pendeu só para um dos lados mas também não acabou propriamente igualado. Digamos que por cada dois tiros certeiros a nosso favor responderam os amigos do Paradense com um.
E ninguém esteve com rodeios. Bem cedo começaram as aproximações à baliza contrária. Marco, um dos nossos centro avantes, foi protagonista na fase inicial. Desperdiçou uma, duas, ... mas acabou por chegar a bom porto, isto tudo até ao 8.º minuto.
Responderam os visitantes, igualando à passagem dos 16 minutos, com um remate de fora da área, pleno de colocação.
A nossa inclinação ofensiva não sofreu abalos e, em escassos seis minutos, marcámos três vezes. Humberto bisou e Gonçalo também assinou o ponto.
A segunda parte mostrou duas equipas menos organizadas tornando o jogo mais anárquico. Neste período o saldo foi mesmo equilibrado com dois golos para cada lado.
Assim se cumpriu o vigésimo jogo com os amigos de Chão da Parada. Como (quase) sempre com bons motivos para guardar no álbum das recordações.
O quase, desta vez, refere-se ao Celso que teve que sair antes do programado. Um lance completamente acidental deixou-o com sérias limitações.
Votos de rápidas melhoras!
Agora é sempre a andar até ao final de época.
Tirando uma pausa no fim de semana de 13 de Maio (tínhamos um estágio programado para Fátima mas cedemos a reserva ...) não há sábado sem jogo até ao dia 10 de Junho.
A empreitada começa já neste fim de semana, com a recepção aos velhos amigos do Paradense.
Encontro marcado para o Campo Estrelas do Lis, na Ortigosa, para iniciar às 15:30 (realiza-se um jogo depois do nosso).
As versões são contraditórias.
Defendem uns que a primeira parte voltou a ser de primeira água, outros há que não arriscariam submeter o nosso desempenho (futebolístico, claro) a um qualquer concurso de beleza.
Para o escriba, desta vez com o estatuto de gazeteiro ausente, o melhor mesmo é dar algum desconto aos primeiros e não dar grande crédito aos segundos.
Resta-nos atentar nos factos. E o que dizem os números?
Primeira parte com três golos a nosso favor. Dois do Humberto, quebrando um jejum anormal de quatro jogos, e um do V. Hugo, o primeiro da época.
Na segunda parte voltámos a claudicar, tal como tinha acontecido há uma semana. Valeu que o avanço no marcador era generoso e deu para acabar com saldo positivo, ainda que à tangente.
Aos três golos dos amigos da M.ª Grande respondemos com um do Cesário.
Por falar em jejum aqui o caso era mais preocupante. Depois de duas épocas em branco o rapaz quis deixar a sua marca. Ainda bem porque veio mesmo a calhar!