Numa de Empatas
Um ano inteiro sempre a perder (muitas vezes) e a ganhar (contam-se pelos dedos de uma mão) e, agora, de seguida, dois jogos a empatar.
Está cheia de moral esta equipa. Os primeiros 11 a chegar arrumaram-se dentro do campo, mesmo que tenha havido defesas ao ataque, avançados na retranca, inactivos a fazer (?) 90 minutos, coxos a fazer de craques, barretes a mostrar que a época passada foi de aprendizagem, ...
Deixámos que o adversário se moralizasse, oferecendo um golo logo no início (é o que faz meter gajos que não sabem para que lado fica a baliza certa).
Depois a classe foi-se impondo e a bola lá andava, de pé para pé, obedecendo, cegamente, aos nossos desígnios.
Tanto assim, que um daqueles passes que só os eleitos conseguem engendrar, permitiu, mais uma vez de forma acidental, que o nosso sete fizesse lembrar façanhas de há vinte anos atrás.
No início da segunda parte, o homem dos penalties lá meteu, mais uma vez, a mão à bola mas nem isso nos deitou abaixo.
Mais dois golos de levantar o estádio deram ao marcador uma expressão justa e reforçaram o moral de uma equipa que se viu privada de muitos craques (ah...ah...ah...).
GARCIA - 3 X ADR BARREIROS - 3
ADRB - Fernando; Rui, Pedro, Horácio e Armindo; Zé Luís, Mónica, Jaime e Vítor Hugo; J. Alexandre e João Novo.
tb jogaram - Cesário, Zé Carlos e Claudino
treinador - Albertino
delegado - Carlitos
Golos: Zé Luís (1-1), Vítor Hugo (2-2) e Armindo (3-3)